Concurso "Prefeito por um dia"

 

 

 

 

 

Objetos antigos do meu bisavô

      O meu bisavô deixou alguns objetos antigos de herança para suas futuras gerações. Dentre todos eles, eu e meu avô escolhemos dois: a furadeira com catraca e quatro ferraduras de cavalo.

   O meu bisavô era muito conhecido na comunidade e era solicitado para levar os noivos para a igreja. Para isso ele utilizava sua charrete puxada por um cavalo. A charrete era toda enfeitada com folhas de palmeira e flores naturais.

Lara Schabarum

O vaso de barro de Dona Teresia

No dia 9 de julho de 2019 a turma do quarto ano, entrevistou dona Teresia Morschel, que tem 70 anos e mora no bairro Lichtenthal a 50 anos.

Ela nos mostrou um objeto antigo guardado por ela muitos anos. O objeto é um vaso de barro que servia antigamente para colocar água. Atualmente não é mais utilizado, porém ela guarda com muito carinho.

Bruno Fanck da Silva e Carlos Henrique Neckel Padilha

O bule de Dona Rosa

          No dia 29 de agosto de 2019, a turma do quarto ano entrevistou dona Rosa Mombach que tem 89 anos e reside desde seu nascimento no bairro Joaneta.

            Ela nos mostrou um objeto antigo que era um bule de café, que pertencia a sua bisavó. Tinha como utilidade servir as crianças. Atualmente não tem mais utilidade, por isso é guardado como lembrança.

Manuela Schabarum e Ewelyn Eduarda Zimmermann

Mnaue

Entrevista no bairro Serra Verde

Na data de 13 de agosto de 2019, a turma do quarto ano entrevistou Dona Nair Rejane Loeser no bairro Serra Verde, ela tem 50 anos e mora na localidade desde que nasceu.

            Ela nos mostrou dois objetos muito antigos que são: moedor de aipim e uma gamela, que pertenciam ao seu bisavô. Os objetos não são mais utilizados, mas ela guarda esses objetos como lembrança com muito amor e carinho.

Murilo Weber Knorst e Diego dos Santos da Rosa

Plantadeira de grãos

A plantadeira pertencia ao meu avô Egon Schabarum. Atualmente pertence ao meu pai Sandro Schabarum. Antigamente era plantado grão em grão, nessa época não existiam maquinários como hoje.  A plantadeira faz os buracos e coloca a semente.

Hoje em dia esse tipo de plantadeira não é mais utilizado pela minha família, porém algumas pessoas ainda usam esse equipamento no seu trabalho. 

Manuela Schabarum 

 Ferro de passar roupa

            Este ferro de passar é um objeto que pertencia a minha tataravó Amélia Metz Utizg. Após minha bisavó Angelina Utzig Laux usufruiu da herança.

            O objeto foi usado pelas minhas avós, para esquentá-lo se colocava brasas acessas. Também além da brasa, se colocava sobre a chapa do fogão a lenha que precisava sempre estar limpa, para não manchar as roupas.

            Hoje ele pertence ao meu avô João Luiz Laux, como uma lembrança de sua mãe e sua avó. Não é mais usado pois o ferro elétrico o substituiu. Em alemão dialeto meus avós chamam de: Blet Heisa. 

Ketlin Thainá Vieira

Maria Ilsi e suas lembranças

                

     Dona Maria Ilsi Holz mora na localidade Jammerthal e guarda vários objetos que pertenciam à sua avó. Um deles é um caldeirão de ferro que servia para cozinhar alimentos. 

           

  

         Também guarda uma jarra de barro que era da sua mãe e servia para colocar leite e deixar coalhar, e depois transformar em queijo.

       E tem uma chaleira de ferro que era utilizado para esquentar água. Este pertencia ao sogro dela, e seu marido herdou de seus pais.

Nicole Eloisa Nitsch e Ismael Oliveira da Silva

A panela de ferro

         No dia 8 de agosto de 2019, a turma do 4º ano foi à localidade  Colina Verde, que fica  no lado  oeste  do município, é de zona rural  e é um bairro residencial. Falamos com Nair Teresinha Utzig que tem 59 anos. Ela não nasceu neste bairro, pois nasceu no  cidade de Santa Catarina e esta aqui a 40 anos.

       Ela tem dois objetos antigos: dois caldeirões de ferro. Eles eram de sua avó. Nesses caldeirões ela  cozinhava alimentos ao fogo de chão, pendurados em troncos. Muitas vezes levavam para a roça e o almoço era todo feito em um caldeirão (carreteiro).

Lara Schabarum e Braian Kauê Heylmann Mahs

Os objetos de Jenny

        A srª Jenny Dhein, que tem  83  anos e mora no Centro de Picada Café tem vários objetos antigos. Ela guarda eles com carinho pois eram dos pais dela. Todos estão em ótimo estado de conservação.

      

          Um deles é um lampião que era alimentado com querosene.

      Outro é um moedor de carne que era utilizado para moer carne e fazer linguiça. Ele é todo de ferro.

         Ela também tem uma chaleira e uma forma de waffle, ambos de ferro.

Theo Flores Tadeu e Gustavo Dal Médico Dahmer.

O objeto de Maria Dal Médico...

        Dona Maria Dal Médico, que tem 73 anos de idade e mora no Quatro Cantos, nos mostrou um Saco de Garupa bem antigo que servia para carregar alimentos e brinquedos para as crianças que acompanhavam seus pais para a roça (quando eles iam  trabalhar). Ele tem muitas outras utilidades, mas era utilizado principalmente  para isso.

        Ele era de sua mãe e foi confeccionado com tecido bem grosso/resistente. Já foi bem utilizado, até já tem partes estragadas, mas Dona Maria guarda com carrinho e muita recordação.

Murilo Weber Knorst

Socador de Pimenta

           No dia  25 de outubro de 2019, o professor Adilo Belmiro Metz participou da comemoração do Kerb do 4º ano na escola.  Ele mora no bairro Moro Bock que está localizado ao sul do município, é de zona rural e  residencial.

           Seu Adilo trouxe um pilão de ferro que era utilizado para moer grãos, principalmente pimenta do reino. Esse pilão ele guarda com carinho, pois foi usado muito pelos seus antepassados que já não vivem mais. Ele é muito pesado porque é todo de ferro, e está em bom estado de conservação.

Nicole Eloisa Nitsch e Ismael Oliveira da Silva

Os "vaivém"

        No dia 25 de junho de 2019,o quarto ano foi ao bairro Canelinha, entrevistar a Srª Prisca Schaab que tem 74 anos. O bairro é de zona  rural e é um bairro  residencial. Ela mora no bairro à 49 anos, e nasceu no bairro Joaneta. 

        Dona Prisca tem dois serrotes bem grandes que eram do sogro dela. Eles serviam para cortar e dividir troncos  que seriam usados na construção de casas e abrigos para os animais. Eles ainda estão em bom estado de conservação, mas não estão sendo usados mais, pois dona Prisca guarda-os somente como recordação.

 


















                                                                            Maria Eduarda Goulart e Cassiano Isael dos Santos

O ferro de passar à carvão

             No dia 13 de agosto de 2019, o quarto ano entrevistou a senhora Érica Drumm com 80 anos, e sua  filha Marina Drumm com 36 anos, no bairro Kaffeeck. A senhora Érica mostrou para nossa turma um ferro de passar roupa que funcionava colocando-se carvão no seu interior, aí ele esquentava o ferro. Depois de bem quente passavam-no na roupa.
              Pertence à sogra de Marina e era da bisavó da sogra de Marina. Marina estima que o ferro de passar roupa tenha mais de 150 anos. Este é o objeto antigo de dona Érica e da sua filha .

Helen Letícia Utzig e Pedro Butzen Oliveira

O moedor de pimenta

       Dona Ilsi Bahrt  mora no bairro Picada Holanda e tem 64 anos. Ela tem um moedor de pimenta,  que pertencia ao vô da sogra dela  (família Bock).

     Esse objeto antigo é uma das relíquias que foram utilizadas pelos primeiros colonizadores. Ele era utilizado para moer pimenta. Ainda está em bom estado de conservação, mas está faltando uma peça.

  Gustavo Dal Médico Dahmer  e Rafael Neri  Chapitel Borowski

Relíquias de Rosane

   No dia nove de julho de 2019, a turma do 4° ano foi fazer uma entrevista de estudos no bairro Esperança. Fica ao sudoeste do município, é de zona rural e é um local residencial.

    Entrevistamos Rosane Federhen Bauer,que  tem 50 anos, e nasceu no bairro.
  Ela nos contou que tem objetos utilizados pelos colonizadores e nos mostrou. Um deles é o esculpidor de gamelas (enxó), que está em bom estado, mas ela não usa mais,.Em alemão é denominado Decksel. Não podemos esquecer do assoprador de cereais, que foi restaurado e está em ótimo estado, mas também não é mais utilizado.

    Esses objetos são relíquias de Rosane.                              

 











Bruna de Carvalho da Cruz e Rebecca Moshe Alves Cota

Caneca e Jarra de barro

        No dia 27 de agosto de 2019 fomos ao bairro Morro Hansen conversar com a Dona Loreci Albrem Beulcke que tem 44 anos. Ela contou que não nasceu no bairro, nasceu no Paraná e mora no local à 13 anos. Quando veio morar na atual residência, encontrou no sótão vários objetos antigos, entre eles uma caneca que foi feita pelos primeiros moradores para pegar água.

       Ela também tem a Jarra de barro que servia para esquentar leite e fazer chá . Ela  está bem descascada. A caneca foi feita com uma lata de óleo de cozinha e a Jarra foi feita de barro. As pessoas  que moravam antigamente na casa usavam estes utensílios muito no passado no seu dia a dia.

          

 Maria Eduarda Goulart e Cassiano Israel dos Santos

A panela de Ferro

    No dia oito de agosto de 2019, entrevistamos Waldomiro Papke no Bairro Floresta. este bairro localiza-se ao oeste do município, é de zona rural e é um bairro residencial.
    Seu Waldomiro nasceu neste bairro e está com 70 anos. Ele nos mostrou uma panela de ferro antiga, que servia para cozinhar comida. Era da avó dele.

Ketlin Thainá Vieira e Guilherme Cauê Braun

O objeto antigo do meu pai

O nome do objeto é balde de leite. É um balde  que servia  para levar o leite.
Pertence atualmente ao meu pai. Ele disse que vai deixar para mim no futuro.
Ele pertencia ao meu avô.
Foi produzido com alumínio.
Ele foi usado muito e ainda esta em bom estado de conservação.
Meu pai guarda porque tem valor histórico.
Meu pai quando criança, usava para levar leite até a Laticínios da cidade.

 

Nicole Eloisa Nitsch

Daqui  a vinte anos quero que nas escolas continuem ensinando essas coisas novas, e que a educação de Picada Café continue sendo destaque.  Que a saúde sempre melhore. Eu gosto muito de morar em Picada Café, pois tenho muitos amigos e oferece diversão com emoção.

                                                                                                                                    Arthur

O serrote

        Esse serrote pertencia ao meu bisavô Balduíno Witt, e foi passado de geração em geração, até chegar a nossa família. 

         O serrote servia para cortar árvores e pedaços de madeira para o consumo próprio, como por exemplo cozinhar o alimento no fogão a lenha e fornos de barro.

         Ele foi produzido a base de madeira, ferro e alumínio. Depois de tanto tempo e com tão poucos materiais utilizados naquela época, o serrote ainda se mantém conservado, e a nossa família mantém esse objeto como recordações dos nossos antepassados. "Queremos que este objeto fique de recordação para nossos filhos e netos’’, relata Andreia Zummach Braun.

         A nossa família possui mais objetos antigos, mas pelo fato do serrote ser um instrumento fundamental e necessário na vida de meu bisavô, escolhi este objeto para compartilhar com meus amigos.