Casa enxaimel de Ambrósio Welter

Ambrosio Welter é o proprietário da casa em estilo enxaimel (Fachwerkhaus), localizada no bairro Joaneta em Picada Café. A casa foi construída no ano de 1954 e restaurada pelo proprietário em 2001.

A casa antigamente estava isolada perto do Mirante do bairro São João, sendo propriedade de Abilio Heylmann. Como não usufruía mais da casa antiga, vendeu-a para Ambrósio Welter no valor de 1000,00 reais.

A mão de obra para a restauração da casa demorou em torno de dois anos, porque ainda faltava trocar as aberturas, o assoalho, que precisava ser trocado em tábuas de 30 cm de largura. A casa praticamente foi toda reformada pelo dono.

Dentro da casa antiga, ele coleciona objetos antigos deixados pelo seus antepassados e também através de doações de outros. Além disso, Ambrósio é marceneiro, e cria objetos em madeira para a decoração da casa, como por exemplo: bancos, avião, cuia para tomar chimarrão, entre outros. Ainda assim, muitas vezes cria objetos com pedra, como por exemplo: portão de pedra, mapa do Brasil, animais, relógio, entre outros.

 Eduarda Welter

Concurso "Prefeito por um dia"

 

 

 

 

 

Objetos antigos do meu bisavô

      O meu bisavô deixou alguns objetos antigos de herança para suas futuras gerações. Dentre todos eles, eu e meu avô escolhemos dois: a furadeira com catraca e quatro ferraduras de cavalo.

   O meu bisavô era muito conhecido na comunidade e era solicitado para levar os noivos para a igreja. Para isso ele utilizava sua charrete puxada por um cavalo. A charrete era toda enfeitada com folhas de palmeira e flores naturais.

Lara Schabarum

O vaso de barro de Dona Teresia

No dia 9 de julho de 2019 a turma do quarto ano, entrevistou dona Teresia Morschel, que tem 70 anos e mora no bairro Lichtenthal a 50 anos.

Ela nos mostrou um objeto antigo guardado por ela muitos anos. O objeto é um vaso de barro que servia antigamente para colocar água. Atualmente não é mais utilizado, porém ela guarda com muito carinho.

Bruno Fanck da Silva e Carlos Henrique Neckel Padilha

O bule de Dona Rosa

          No dia 29 de agosto de 2019, a turma do quarto ano entrevistou dona Rosa Mombach que tem 89 anos e reside desde seu nascimento no bairro Joaneta.

            Ela nos mostrou um objeto antigo que era um bule de café, que pertencia a sua bisavó. Tinha como utilidade servir as crianças. Atualmente não tem mais utilidade, por isso é guardado como lembrança.

Manuela Schabarum e Ewelyn Eduarda Zimmermann

Mnaue

Entrevista no bairro Serra Verde

Na data de 13 de agosto de 2019, a turma do quarto ano entrevistou Dona Nair Rejane Loeser no bairro Serra Verde, ela tem 50 anos e mora na localidade desde que nasceu.

            Ela nos mostrou dois objetos muito antigos que são: moedor de aipim e uma gamela, que pertenciam ao seu bisavô. Os objetos não são mais utilizados, mas ela guarda esses objetos como lembrança com muito amor e carinho.

Murilo Weber Knorst e Diego dos Santos da Rosa

Plantadeira de grãos

A plantadeira pertencia ao meu avô Egon Schabarum. Atualmente pertence ao meu pai Sandro Schabarum. Antigamente era plantado grão em grão, nessa época não existiam maquinários como hoje.  A plantadeira faz os buracos e coloca a semente.

Hoje em dia esse tipo de plantadeira não é mais utilizado pela minha família, porém algumas pessoas ainda usam esse equipamento no seu trabalho. 

Manuela Schabarum 

 Ferro de passar roupa

            Este ferro de passar é um objeto que pertencia a minha tataravó Amélia Metz Utizg. Após minha bisavó Angelina Utzig Laux usufruiu da herança.

            O objeto foi usado pelas minhas avós, para esquentá-lo se colocava brasas acessas. Também além da brasa, se colocava sobre a chapa do fogão a lenha que precisava sempre estar limpa, para não manchar as roupas.

            Hoje ele pertence ao meu avô João Luiz Laux, como uma lembrança de sua mãe e sua avó. Não é mais usado pois o ferro elétrico o substituiu. Em alemão dialeto meus avós chamam de: Blet Heisa. 

Ketlin Thainá Vieira

Maria Ilsi e suas lembranças

                

     Dona Maria Ilsi Holz mora na localidade Jammerthal e guarda vários objetos que pertenciam à sua avó. Um deles é um caldeirão de ferro que servia para cozinhar alimentos. 

           

  

         Também guarda uma jarra de barro que era da sua mãe e servia para colocar leite e deixar coalhar, e depois transformar em queijo.

       E tem uma chaleira de ferro que era utilizado para esquentar água. Este pertencia ao sogro dela, e seu marido herdou de seus pais.

Nicole Eloisa Nitsch e Ismael Oliveira da Silva

A panela de ferro

         No dia 8 de agosto de 2019, a turma do 4º ano foi à localidade  Colina Verde, que fica  no lado  oeste  do município, é de zona rural  e é um bairro residencial. Falamos com Nair Teresinha Utzig que tem 59 anos. Ela não nasceu neste bairro, pois nasceu no  cidade de Santa Catarina e esta aqui a 40 anos.

       Ela tem dois objetos antigos: dois caldeirões de ferro. Eles eram de sua avó. Nesses caldeirões ela  cozinhava alimentos ao fogo de chão, pendurados em troncos. Muitas vezes levavam para a roça e o almoço era todo feito em um caldeirão (carreteiro).

Lara Schabarum e Braian Kauê Heylmann Mahs

Os objetos de Jenny

        A srª Jenny Dhein, que tem  83  anos e mora no Centro de Picada Café tem vários objetos antigos. Ela guarda eles com carinho pois eram dos pais dela. Todos estão em ótimo estado de conservação.

      

          Um deles é um lampião que era alimentado com querosene.

      Outro é um moedor de carne que era utilizado para moer carne e fazer linguiça. Ele é todo de ferro.

         Ela também tem uma chaleira e uma forma de waffle, ambos de ferro.

Theo Flores Tadeu e Gustavo Dal Médico Dahmer.

O objeto de Maria Dal Médico...

        Dona Maria Dal Médico, que tem 73 anos de idade e mora no Quatro Cantos, nos mostrou um Saco de Garupa bem antigo que servia para carregar alimentos e brinquedos para as crianças que acompanhavam seus pais para a roça (quando eles iam  trabalhar). Ele tem muitas outras utilidades, mas era utilizado principalmente  para isso.

        Ele era de sua mãe e foi confeccionado com tecido bem grosso/resistente. Já foi bem utilizado, até já tem partes estragadas, mas Dona Maria guarda com carrinho e muita recordação.

Murilo Weber Knorst